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Foto Andreas Schlatterer |
A Aliança Navegação e Logística recebeu o primeiro de uma série de quatro navios idênticos que serão empregados em seu serviço de cabotagem no Brasil. O porta-contêineres "Sebastião Caboto", com uma capacidade nominal de 3.800 TEUs e 500 tomadas para contêineres refrigerados, chega ao Brasil para iniciar o processo de importação em meados de fevereiro. Os outros três navios serão incorporados à frota da empresa no decorrer de 2013.
Com investimentos de mais de R$ 450 milhões, a série de navios constitui um novo marco no serviço de cabotagem. São equipados com a mais moderna tecnologia para a segurança da tripulação e da carga, e também para a redução do consumo de combustível. Como resultado, possuem os menores índices de emissão de gases de efeito estufa por tonelada transportada, aumentando ainda mais os benefícios ambientais do modal em relação ao transporte rodoviário.
A Aliança foi a pioneira no crescimento da cabotagem como uma alternativa viável ao Brasil muito dependente do modal rodoviário. Em média, o transporte marítimo é 15% mais barato do que o rodoviário, com a vantagem de ser mais seguro, causar menor impacto na infraestrutura rodoviária e ser mais amigável com o meio ambiente.
A operação destes navios capitalizará estas vantagens, oferecendo suficiente capacidade, frequência e confiabilidade que são as marcas da Aliança para o mercado. A empresa continua com o firme objetivo de construir navios porta-contêineres no Brasil em seu planejamento de capacidade de médio prazo. Porém, como resultado da alta utilização dos estaleiros nacionais pela indústria de petróleo e gás, foi necessário atender a demanda imediata do mercado com a importação.
Com os novos navios, o serviço de cabotagem da Aliança contará com uma moderna frota composta por 8 navios, oferecendo mais de 90 escalas mensais nos principais portos do Brasil e do Mercosul.
Fonte: Aliança Navegação
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