Feliz Ano Novo

"Techint" retorna a Pontal do Paraná após cinco anos

Depois de cinco anos, A multinacional italiana "Techint" retorna a Pontal do Paraná obtendo a licença ambiental de instalação para transformar seu estaleiro em Pontal do Paraná em uma grande unidade industrial. O primeiro trabalho desta segunda fase será o maior projeto da empresa já construído no Brasil, serão duas plataformas fixas completas, encomendadas pela OSX Brasil S/A, do empresário Eike Batista. As estruturas de 25 mil toneladas cada uma serão utilizadas na produção de óleo e gás na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. O projeto está avaliado em R$ 1 bilhão.
Atualmente a empresa trabalha na reforma e readequação do seu canteiro de obras iniciado a cerca de 4 meses, passando dos atuais 160 mil metros quadrados para 200 mil metros quadros, também será ampliado o pier de atracação podendo assim receber navios de maior porte. Essa ampliação é necessário
para permitir o trabalho de construção das plataformas.
A última obra da "Techint" em Pontal do Paraná foi de 2004 a 2006, quando a empresa construiu uma “jaquetas”, estrutura de sustentação de plataformas fixas com 140 metros de comprimento para a plataforma PRA-1 da Petrobrás lançada na bacia de campos no Rio de Janeiro.

Fotos: Techint, canteiro de obras de Pontal do Paraná em 2005/2006
*OBS: VALE LEMBRAR QUE O BLOG NAVIOS EM PARANAGUÁ SÓ ESTÁ FAZENDO UM TRABALHO DE UTILIDADE PÚBLICA, NÃO TENDO NENHUMA VINCULO DIRETO COM A EMPRESA, PORTANTO NÃO PODENDO ESCLARECER DÚVIDAS REFERENTE A CONTRATAÇÕES, INFORMAÇÕES DIRETO COM EMPRESA PELO E-MAIL recrutamentopontal@techint.com.br, OU AGÊNCIA DO TRABALHADOR DO MUNICÍPIO PELO FONE (41) 3458-3372.

Fotos: Techint, canteiro de obras de Pontal do Paraná em 2005/2006

Sagitta

Sagitta
Comprimento: 138m
Boca: 21m
Velocidade Registada (Max / media): 16,2 / 15,1 nós
Bandeira: Antigua Barbuda [AG]
Indicativo: V2DG3
MMSI: 305204000 IMO: 9370109

Fotos: Cleverson P. de Paula

Navio de 294 metros faz manobra no Rio Itajaí Açu

Um teste feito pelo terminal Portonave, trouxe ao canal de acesso aos portos o maior navio já manobrado na região. De bandeira panamenha, o MSC Nerissa, de 294 metros, entrou e saiu do canal sem problemas.
A expectativa é que, nos próximos meses, os terminais de Itajaí e Navegantes possam passar a operar navios tão grandes quanto esse e igualem-se a portos como Itapoá e Paranaguá, que já operam embarcações de até 300 metros de comprimento.
Para que o MSC Nerissa manobrasse pelo Itajaí-Açu com tranquilidade, foram necessários dois práticos a bordo, controlando a operação, e quatro rebocadores – um a mais do que o usado nos maiores navios já manobrados no canal.
Até então, o recorde em tamanho pertencia ao navio Santa Rafaela, do armador CSAV, que aportou em um dos cais da APM Terminals, em Itajaí, em abril do ano passado.
Ao contrário do Santa Rafaela, porém, o MSC Nerissa não carregou nem descarregou contêineres. Após a manobra de reconhecimento, o navio seguiu viagem.
Fonte: Dagmara Spautz
Foto: Marco Porto

Feliz Natal

Tagus

Fotos: Cleverson P. de Paula

"Aida Cara" em sua segunda escala em Paranaguá

Fotos: Fábio Scremim/APPA

Doações humanitárias são embarcadas pelo Porto de Paranaguá

Estão sendo embarcadas pelo Porto de Paranaguá, para a Coréia do Norte, 17 mil toneladas de milho que estão sendo doados pelo governo brasileiro. A medida integra uma ação do Ministério das Relações Exteriores e vem atender uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, de assistência humanitária internacional.
Para ajudar na ação do Governo Federal, o Porto de Paranaguá deu preferência de atracação para o navio – por se tratar de carga humanitária – e isentou a cobrança da tarifa Inframar que incidiria sobre a carga. Os sindicatos dos Estivadores e Arrumadores também não cobraram a operação destas mercadorias. De acordo com informações da Coordenação Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Ministério das Relações Exteriores, o Porto de Paranaguá foi o primeiro porto brasileiro a deixar de cobrar a tarifa sobre a operação das cargas doadas, além de dar preferência na atracação do navio.
As cargas que estão sendo doadas pelo Governo Federal estão nos estoques públicos e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é quem está gerenciando a doação destes alimentos. Já foram doados arroz, feijão e milho.
A Presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei, em 20 de junho de 2011, que autoriza a doação de estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional. Países da África, América Central e da Ásia estão sendo beneficiados.
No último sábado, foram embarcados por Paranaguá 11 mil toneladas de milho com destino à Somália. Além do milho, estão sendo doados grandes bolsões (big bags) para viabilizar o desembarque destas mercadorias, uma vez que os portos que receberão os grãos não possuem equipamentos adequados de desembarque.
Os embarques humanitários em Paranaguá tiveram o apoio da Assessoria Sindical da Appa, Praticagem, dos sindicatos da Estiva e dos Arrumadores e das empresas Interalli, Cotriguaçu, AGTL, Compacta e Tibagi.

Fonte/fotos: Appa

Fato incomun

Um fato pouco comun aconteceu em Paranaguá hoje, já que dois armadores operam com dois navios simuntaneamente em nosso terminal. O primeiro caso são dois graneleiros operados pelo armador Brasileiro Aliança Navegação, o "Aliança Sky" atracado no berço 02 e fazendo a descarga de 9.000 t de fertilizante, e o segundo é o "Aliança Perl" atracado no berço 09 também fazendo  descarga de fertilizante.

Já o segundo caso são os dois navios Heavy Lift "BBC Volga" e "BBC GREENLAND" operados pelo armador BBC Chartering.

Fotos: Aliança Sky - S. Seelemann
Aliança Perl - Gena Antimov
BBC Volga - Javier Alonso
BBC Greennland - Shiphotos.com

Tristan

Nome: Tristan
Ano de construção: 1985
Indicativo de chamada: SKWI
IMO nr: 8321333
Bandeira: Suécia
Comprimento: 199,10
Boca: 32,29
Calado: 9.50m
Capacidade: 5.293 veículos
Velocidade: 20,00 k.

Fotos: Cleverson P. de Paula